Kenpô Havaiano
Unindo as técnicas de diversas artes marciais, o kenpô havaiano é considerado uma luta moderna. "Quem segue essa filosofia acredita que todas as artes marciais são boas e aproveita os aspectos positivos de cada uma delas", esclarece o professor da modalidade na academia Bio Ritmo, Roger Chedid. O objetivo dos praticantes, na maioria das vezes, é aprender a se defender (caneta, revista, cinto e outros objetos simples servem de material para se defender de um agressor). De quebra, os alunos ganham músculos fortalecidos e mente livre do estresse. "Além da força física necessária durante as aulas, os alunos trabalham com meditação", ensina Roger.
Na sala de aula: Depois do aquecimento, os alunos realizam movimentos de fortalecimento dos músculos inferiores, mesclando técnicas de judô, karatê, aikidô e jiu-jítsu. Roger diz que as pernas e os glúteos são bastante solicitados nesta parte da aula, já que a maioria dos movimentos são chutes. Após essa série, os alunos aprendem técnicas de defesa pessoal, simulando possíveis golpes e defesas em duplas. Os intervalos, muitas flexões de braço e abdominais, seguidos de seqüências de alongamento e meditação no final da aula. "É uma forma de se conscientizar e passar para a mente tudo o que o corpo aprendeu", explica o professor. Todo o esforço, dura, normalmente, uma hora e meia.
Unindo as técnicas de diversas artes marciais, o kenpô havaiano é considerado uma luta moderna. "Quem segue essa filosofia acredita que todas as artes marciais são boas e aproveita os aspectos positivos de cada uma delas", esclarece o professor da modalidade na academia Bio Ritmo, Roger Chedid. O objetivo dos praticantes, na maioria das vezes, é aprender a se defender (caneta, revista, cinto e outros objetos simples servem de material para se defender de um agressor). De quebra, os alunos ganham músculos fortalecidos e mente livre do estresse. "Além da força física necessária durante as aulas, os alunos trabalham com meditação", ensina Roger.
Na sala de aula: Depois do aquecimento, os alunos realizam movimentos de fortalecimento dos músculos inferiores, mesclando técnicas de judô, karatê, aikidô e jiu-jítsu. Roger diz que as pernas e os glúteos são bastante solicitados nesta parte da aula, já que a maioria dos movimentos são chutes. Após essa série, os alunos aprendem técnicas de defesa pessoal, simulando possíveis golpes e defesas em duplas. Os intervalos, muitas flexões de braço e abdominais, seguidos de seqüências de alongamento e meditação no final da aula. "É uma forma de se conscientizar e passar para a mente tudo o que o corpo aprendeu", explica o professor. Todo o esforço, dura, normalmente, uma hora e meia.
Músculos mais trabalhados: Principalmente os das pernas, mas também os dos braços e abdômen.
Dicas do professor: "Esteja disposto a trabalhar os três poderes do corpo: físico, mental e respiratório".
Tae-Kwon-Dô.
Dicas do professor: "Esteja disposto a trabalhar os três poderes do corpo: físico, mental e respiratório".
Tae-Kwon-Dô.
Alta queima de calorias é um dos resultados para quem pratica tae-kwon-dô. Outra vantagem é que, além de enxugar os pneus, você ainda sai da aula relaxado. "A maioria dos movimentos são chutes dados em uma raquete. O barulho que faz é estimulante e faz os alunos aliviarem o estresse também", comenta o professor de tae-kwon-dô da Competiton, Luis Tinquini.
Na sala de aula: Com duração de uma hora, a aula é composta por repetições de chutes dados ao alto em uma raquete. Luis explica que, em nenhum momento, os praticantes têm contato corporal com outros. "Isso só acontece com colete de proteção e depois de dois anos de treino". A cautela visa a evitar lesões ou acidentes. Os chutes ao alto garantem boa agilidade e flexibilidade para os adeptos do tae-kwon-dô. Alongamentos estáticos também fazem parte do treinamento. E nada de fortalecer somente as pernas. "Enquanto os membros inferiores descansam depois de longas seqüências, é hora dos braços serem trabalhados", diz o professor da Competition.
Músculos mais trabalhados: Das pernas e glúteos.
Dicas do professor: "Em três aulas, o aluno já pega o ritmo dos movimentos. Com o treino, conquista o condicionamento físico".
Na sala de aula: Com duração de uma hora, a aula é composta por repetições de chutes dados ao alto em uma raquete. Luis explica que, em nenhum momento, os praticantes têm contato corporal com outros. "Isso só acontece com colete de proteção e depois de dois anos de treino". A cautela visa a evitar lesões ou acidentes. Os chutes ao alto garantem boa agilidade e flexibilidade para os adeptos do tae-kwon-dô. Alongamentos estáticos também fazem parte do treinamento. E nada de fortalecer somente as pernas. "Enquanto os membros inferiores descansam depois de longas seqüências, é hora dos braços serem trabalhados", diz o professor da Competition.
Músculos mais trabalhados: Das pernas e glúteos.
Dicas do professor: "Em três aulas, o aluno já pega o ritmo dos movimentos. Com o treino, conquista o condicionamento físico".
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