Resumindo: em todas as modalidades esportivas, obviamente, o treinamento, a alimentação e o estilo de vida influem. Mas nada disso criará um atleta notável se a natureza não tiver contribuído com sua parte. Esse talento inato pode ser identificado através de uma série de testes que medem capacidade aeróbia, velocidade, potência, agilidade, flexibilidade, tempo de reação, coordenação motora, força e composição corporal.
"Os resultados são comparados com o padrão da população e servem para indicar a aptidão física do atleta. A partir dessa definição é possível dirigir a pessoa para a atividade física em que terá melhores resultados", explica o fisiologista Renato Lotufo, diretor do Instituto de Avaliação Física do Esporte.
Esses testes de aptidão são à base do trabalho de um programa de caça-talentos do Instituto Australiano de Esportes, dedicado a encontrar e preparar futuros campeões. "Partimos da premissa de que a habilidade vem em grande parte dos genes e um pouco do ambiente", disse a VEJA o médico Jason Gulbin, coordenador nacional do programa.
Criado em 1994, o Programa Nacional de Identificação e Desenvolvimento de Talentos trabalha em conjunto com as escolas secundárias australianas, onde são feitas as primeiras avaliações. Os 2% melhores em cada um dos testes dessa primeira fase passam por uma segunda bateria de exames.
Continua
"Os resultados são comparados com o padrão da população e servem para indicar a aptidão física do atleta. A partir dessa definição é possível dirigir a pessoa para a atividade física em que terá melhores resultados", explica o fisiologista Renato Lotufo, diretor do Instituto de Avaliação Física do Esporte.
Esses testes de aptidão são à base do trabalho de um programa de caça-talentos do Instituto Australiano de Esportes, dedicado a encontrar e preparar futuros campeões. "Partimos da premissa de que a habilidade vem em grande parte dos genes e um pouco do ambiente", disse a VEJA o médico Jason Gulbin, coordenador nacional do programa.
Criado em 1994, o Programa Nacional de Identificação e Desenvolvimento de Talentos trabalha em conjunto com as escolas secundárias australianas, onde são feitas as primeiras avaliações. Os 2% melhores em cada um dos testes dessa primeira fase passam por uma segunda bateria de exames.
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