BOB CLASS
Trata-se de um circuito. Um dos exercícios é espancar um boneco com golpes de caratê e boxe. Bom para relaxar e ótimo para os pulmões e o coração
Na metade da década de 80, a tribo da aeróbica começou a fazer incursões nas salas de musculação das academias, até então freqüentadas apenas pelos praticantes de fisiculturismo. Além de tonificarem o corpo, as pessoas agora queriam esculpi-lo.
Esse fenômeno fez com que os especialistas analisassem o impacto desse tipo de atividade sobre o organismo. Anos de pesquisas levaram à conclusão de que a musculação, antes condenada pela medicina porque de um jeito ou de outro "sobrecarregava o coração", pode ser benéfica em aspectos que não só o estético.
Feita de acordo com a capacidade de cada um, ela ajuda na prevenção da osteoporose e dos diabetes e, quem diria, protege o tecido cardíaco. A moderação entrou para o vocabulário dos professores de ginástica depois que a ciência do esporte se voltou para o estudo dos danos acarretados pelo excesso de atividade física.
O próprio Kenneth Cooper acabou considerando corridas longas e diárias um exagero para quem não era nem desejava ser um atleta. Beneficiavam o coração, mas resultavam, com freqüência, em contusões nas articulações e nos músculos. Diante dessa realidade, Cooper passou a recomendar que as pessoas simplesmente andassem.
Segundo ele, uma caminhada de três quilômetros em trinta minutos, três vezes por semana, é suficiente para diminuir em quase 60% os riscos de infarto, sem causar problemas colaterais. O que fascina hoje os estudiosos do assunto é saber exatamente até que ponto o aeróbico auxilia na musculação e vice-versa.
"Já há uma corrente que defende que os exercícios com pesos também ajudam muito na eliminação calórica", diz o professor Turibio. Não se trata de uma crença vaga. Pesquisadores americanos descobriram recentemente que, terminada uma série com pesos, o organismo continua a queimar calorias até duas horas depois.
Continua
Esse fenômeno fez com que os especialistas analisassem o impacto desse tipo de atividade sobre o organismo. Anos de pesquisas levaram à conclusão de que a musculação, antes condenada pela medicina porque de um jeito ou de outro "sobrecarregava o coração", pode ser benéfica em aspectos que não só o estético.
Feita de acordo com a capacidade de cada um, ela ajuda na prevenção da osteoporose e dos diabetes e, quem diria, protege o tecido cardíaco. A moderação entrou para o vocabulário dos professores de ginástica depois que a ciência do esporte se voltou para o estudo dos danos acarretados pelo excesso de atividade física.
O próprio Kenneth Cooper acabou considerando corridas longas e diárias um exagero para quem não era nem desejava ser um atleta. Beneficiavam o coração, mas resultavam, com freqüência, em contusões nas articulações e nos músculos. Diante dessa realidade, Cooper passou a recomendar que as pessoas simplesmente andassem.
Segundo ele, uma caminhada de três quilômetros em trinta minutos, três vezes por semana, é suficiente para diminuir em quase 60% os riscos de infarto, sem causar problemas colaterais. O que fascina hoje os estudiosos do assunto é saber exatamente até que ponto o aeróbico auxilia na musculação e vice-versa.
"Já há uma corrente que defende que os exercícios com pesos também ajudam muito na eliminação calórica", diz o professor Turibio. Não se trata de uma crença vaga. Pesquisadores americanos descobriram recentemente que, terminada uma série com pesos, o organismo continua a queimar calorias até duas horas depois.
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