sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Os limites do corpo


"A inatividade mata mais que a obesidade e mais que a hipertensão", alerta o médico esportivo Victor Matsudo, presidente do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs). Matsudo coordena o Agita São Paulo, um programa de combate ao sedentarismo citado como exemplar pela Organização Mundial de Saúde.

Sua proposta: que todo mundo pratique trinta minutos diários de atividade física regular e moderada (vale até andar no shopping center, mas sem parar para olhar vitrines). Esse é o mínimo. O máximo está nos genes e na disposição de cada um, e nem precisa ser alcançado – um meio-termo, traduzido em exercícios vigorosos e regulares, já está mais que bom.

Agora que sabemos de tudo isso, vamos todos nos exercitar regularmente, de acordo com nossas próprias limitações, cuidando para não exagerar nem delinqüir, certo? Ok... Não vai tirar pedaço continuar sonhando com aquele físico ideal e praticamente inalcançável. Mas não se esqueça de que quem fica só sonhando carrega um único peso: o da própria e culpada consciência. E esse não derrete um grama sequer de gordura.
Continua

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